- Melhor disponibilidade e visibilidade de materiais
- Otimização de estoques através da elevação da eficiência e da alavancagem do nosso poder de compras.
- Análise de risco
- Gestão aperfeiçoada de fornecedores e conformidade de fornecedores
- Especialização em procurement expertise
- Fornecimento de relatórios de Indicadores Chaves de Desempenho – KPIs e de informações de gestão
- Experiência nas melhores práticas de logística
- Habilidades de integração de comércio eletrônico e TI
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Armazenagem e Distribuição
Os clientes dos operadores logísticos buscam eficientes maneiras de reduzir custos e estoques. para isso devemos agregar valores em operações de armazenagem e distribuição, buscando:
domingo, 18 de abril de 2010
Capital Realty lança Mega Centro Logístico em Itajaí-SC
Especializada em terceirização imobiliária, a Capital Realty investe R$ 35 milhões em complexo logístico, com localização estratégica, próximo à entrada e saída para o mercado internacional.
Um novo complexo logístico será instalado na região sul do país, desenvolvido pela Capital Realty, empresa especializada em infraestrutura logística e varejo. O Mega Centro Logístico traz o modelo de condomínio do Mega Intermodal Esteio/RS, já concretizado no estado do Rio Grande do Sul, para a região de Itajaí, em Santa Catarina.
O empreendimento, que reúne estrutura completa de serviços compartilhados entre diversos clientes instalados em armazéns modulares, segue o perfil das construções logísticas da empresa, com alto padrão e tecnologia, para armazenagem e movimentação de mercadorias. A Capital Realty aproveita o momento único no ano, durante a Intermodal, quando estão reunidos os principais players do mercado, para anunciar o investimento de R$ 35 milhões na construção do centro logístico, que terá obras iniciadas no segundo semestre.
“As empresas buscam otimizar operações e a exigência por áreas bem estruturadas é grande. O Mega Itajaí oferecerá área adequada à necessidade de cada cliente, com o benefício do rateio de despesas fixas, como custos administrativos e segurança, por exemplo. Nosso investimento é focado em atender esta demanda de empresas que precisam se instalar com facilidade na região”, afirma Rodrigo Demeterco, diretor da Capital Realty, atento ao desenvolvimento acima da média nacional demonstrado pela região Sul do país.
Santa Catarina tem posição de destaque no Brasil, por sua economia industrial caracterizada pela concentração em diversos polos, o que confere ao estado elevado e equilibrado padrão de desenvolvimento. Entre os maiores exportadores do país, o estado catarinense possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande parte da produção nacional, com destaque para os portos de Itajaí e Navegantes, seguidos de São Francisco do Sul, Imbituba e Itapoá. Atualmente, o Porto de Itajaí figura como segundo maior no ranking de movimentação de contêineres, além de liderar as operações de carga de maior valor agregado no país.
A excelente localização do empreendimento no entroncamento da BR 101 e SC 470, rodovia que liga a região Oeste ao Vale do Itajaí, principal corredor de passagem da região, acentua a importância territorial do Mega Centro Logístico Itajaí. Com uma área total a ser construída de aproximadamente 36.000 m², o empreendimento irá dispor módulos para locação a partir de 1.856 m².
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Anos difíceis para os profissionais de logística
Já vai longe o tempo da "estagflação" na década de 80 e pasmaceira sem perspectiva de crescimento sustentado da década de 90, em que o nosso horizonte de crescimento permanecia estável e sem modificações. Estamos vivendo uma época de ouro e quem diria, o Brasil é a bola da vez no que diz respeito a investimentos em ativos do mercado financeiro e empresarial. Fizemos a lição de casa no tocante a estabilidade financeira apesar do estado continuar a gastar cada vez mais nas suas despesas de funcionamento. Seria ótimo aproveitar este período de crescimento, não fosse um detalhe preocupante: o nosso sistema logístico não está preparado para tal. Qualquer leitor mais atento pode constatar os vários sinais que indicam tempos difíceis para os profissionais de logística.
O crescimento da safra vai exigir uma quantidade maior de veículos para garantir o seu escoamento até os portos. O aquecimento da demanda de consumo final promete movimentar todas as cadeias produtivas do país e as importações nunca foram tão elevadas quanto são hoje em dia. Para completar, teremos a copa em 2014 e olimpíadas em 2016. O cenário é auspicioso para todos, mas infelizmente teremos uma grande dificuldade para absorver este impacto positivo por escassez e até falta de recursos logísticos adequados. O lançamento do PAC 2 é mera pantomima eleitoral, uma vez que boa parte do PAC 1 sequer está evoluindo dentro do cronograma previsto. Considerando que a construção de obras de infraestrutura de transportes demanda tempo elevado (da concepção até a efetiva entrega), é de se esperar que quando forem entregues aos usuários já estarão com sua capacidade de oferta tomada, pois foram planejadas em épocas de crescimento pífio e não de crescimento acelerado como ocorre atualmente. Mas não é apenas a decantada falta de infraestrutura que aponta anos difíceis para os profissionais de logística.
As peculiaridades intrínsecas ao modal rodoviário o colocam na posição de substituto de todos os demais meios de transporte disponíveis. Em situações contingenciais é ele que assume a tarefa de transportar aquilo que os outros modais não conseguem. A falta de motoristas vai complicar a situação de quem já utiliza o modal rodoviário e muito mais de quem pretende utiliza-lo como alternativa. Em vista disso, o setor já trabalha com a possibilidade de realinhamento tarifário, portanto teremos aumento nos custos logísticos. Para piorar ainda mais este cenário, foi noticiado que a Vale do Rio Doce reajustou o preço do minério de ferro em média 90%. O minério de ferro é a matéria prima principal da cadeia logística, utilizada para produzir trilhos, guindastes,caminhões, conteineres, navios, locomotivas, etc. e vai causar elevação nos custos logísticos. Um horizonte sombrio se aproxima e vai exigir ao extremo a capacidade e talento dos profissionais de logística para transpor objeções. Será muito difícil manter os custos e o nível de serviço (os objetivos da logística).
Até hoje nunca tinha visto um conjunto tão amplo de pré-condições negativas para
a logística deste país. Prepare-se!
Autor: Mauro Roberto Schlüter
IPELOG
www.ipelog.com
O crescimento da safra vai exigir uma quantidade maior de veículos para garantir o seu escoamento até os portos. O aquecimento da demanda de consumo final promete movimentar todas as cadeias produtivas do país e as importações nunca foram tão elevadas quanto são hoje em dia. Para completar, teremos a copa em 2014 e olimpíadas em 2016. O cenário é auspicioso para todos, mas infelizmente teremos uma grande dificuldade para absorver este impacto positivo por escassez e até falta de recursos logísticos adequados. O lançamento do PAC 2 é mera pantomima eleitoral, uma vez que boa parte do PAC 1 sequer está evoluindo dentro do cronograma previsto. Considerando que a construção de obras de infraestrutura de transportes demanda tempo elevado (da concepção até a efetiva entrega), é de se esperar que quando forem entregues aos usuários já estarão com sua capacidade de oferta tomada, pois foram planejadas em épocas de crescimento pífio e não de crescimento acelerado como ocorre atualmente. Mas não é apenas a decantada falta de infraestrutura que aponta anos difíceis para os profissionais de logística.
As peculiaridades intrínsecas ao modal rodoviário o colocam na posição de substituto de todos os demais meios de transporte disponíveis. Em situações contingenciais é ele que assume a tarefa de transportar aquilo que os outros modais não conseguem. A falta de motoristas vai complicar a situação de quem já utiliza o modal rodoviário e muito mais de quem pretende utiliza-lo como alternativa. Em vista disso, o setor já trabalha com a possibilidade de realinhamento tarifário, portanto teremos aumento nos custos logísticos. Para piorar ainda mais este cenário, foi noticiado que a Vale do Rio Doce reajustou o preço do minério de ferro em média 90%. O minério de ferro é a matéria prima principal da cadeia logística, utilizada para produzir trilhos, guindastes,caminhões, conteineres, navios, locomotivas, etc. e vai causar elevação nos custos logísticos. Um horizonte sombrio se aproxima e vai exigir ao extremo a capacidade e talento dos profissionais de logística para transpor objeções. Será muito difícil manter os custos e o nível de serviço (os objetivos da logística).
Até hoje nunca tinha visto um conjunto tão amplo de pré-condições negativas para
a logística deste país. Prepare-se!
Autor: Mauro Roberto Schlüter
IPELOG
www.ipelog.com
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Operadores Logísticos ( 3PL )
Operadores logísticos (Third-Party logistics (3PL) ) envolvem o uso de companhias externas para realizar funções logísticas que anteriormente eram realizadas dentro das empresas.
São fornecedores de serviços logísticos, especializados em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas nas várias fases da cadeia de abastecimento dos seus clientes e que tenham competências para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades básicas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes. Os demais serviços, que por ventura sejam oferecidos, funcionam como diferenciais de cada operador. ou qualquer empresa que realize alguma atividade logística, sob contrato, para terceiros, com capacidade de planejamento, operação e gerenciamento.
O mercado brasileiro de operadores logísticos reúne algo em torno de 250 empresas, que em 2003 faturaram aproximadamente R$ 7,5 bilhões. Trata-se de um mercado com potencial para R$ 20 bilhões.
Maiores Dificuldades para os 3PLs no Brasil
• Serviços logísticos são considerados uma commoditie; decisões do Cliente baseiam-se em custo. Clientes querem respostas simples para questões complexas.
• Contratos de curto prazo. • Empresas de capital intensivo e dificuldades no acesso a financiamentos. • Disponibilidade de mão-de-obra qualificada.
• Desenvolvimento de sistemas de informação. •
• Pressões para redução de custos e melhores níveis de serviço simultaneamente e dificuldade em repassar para o Cliente aumentos em seu custo.
• Infra-estrutura do país; apenas 0,1% do PIB foi investido em infra-estrutura de transportes no Brasil em 2.003. Estima-se que sejam necessários investir em torno de R$ 40 bilhões em obras.
• 50 % da capacidade de transporte (TRC) está nas mãos de transportadores independentes. Falta de regulamentação e incertezas econômicas contribuem para a piora desse processo.
• Alto índice de roubo de cargas à gerenciamento de risco chega a representar 15 % dos custos de uma empresa.
• Baixo nível de utilização dos ativos: Altos períodos de espera para carga e descarga;Retornos vazios em função da concentração econômica no Sul e Sudeste do país; Concentração das vendas no final de mês.
• Modais de transporte ferroviário e aquaviário ainda em desenvolvimento.
• Disponibilidade de armazéns e qualidade dos atualmente existentes.
• Estrutura tributária.
UPS - o maior Operador Logístico do Mundo
• Fundada em 1.907, sede em Atlanta, Georgia. Faturamento mundial de US$ 33,5 bilhões e lucro de US$ 2,9 bilhões em 2.003. O valor da empresa é estimado em US$ 72 bilhões.
• 355.000 funcionários em todo o mundo e frota de mais de 150.000 veículos e 600 aviões (próprios e contratados).
• Mais de 3 bilhões de pacotes e documentos distribuídos anualmente, atendendo a mais de 200 países.
• Empresas do grupo: UPS Air Cargo, UPS Aviation Technologies, UPS Capital Corporation, UPS Consulting, UPS Mail Innovations, Mail Boxes, UPS Professional Services, UPS Supply Chain Solutions.
• Faz parte da estratégia da empresa a aquisição de outras empresas, principalmente aquelas com ampla abrangência geográfica e especialização em determinado segmento.
• Maiores concorrentes: Fedex, US Postal Service e Deutsche Post.
São fornecedores de serviços logísticos, especializados em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas nas várias fases da cadeia de abastecimento dos seus clientes e que tenham competências para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades básicas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes. Os demais serviços, que por ventura sejam oferecidos, funcionam como diferenciais de cada operador. ou qualquer empresa que realize alguma atividade logística, sob contrato, para terceiros, com capacidade de planejamento, operação e gerenciamento.
O mercado brasileiro de operadores logísticos reúne algo em torno de 250 empresas, que em 2003 faturaram aproximadamente R$ 7,5 bilhões. Trata-se de um mercado com potencial para R$ 20 bilhões.
Maiores Dificuldades para os 3PLs no Brasil
• Serviços logísticos são considerados uma commoditie; decisões do Cliente baseiam-se em custo. Clientes querem respostas simples para questões complexas.
• Contratos de curto prazo. • Empresas de capital intensivo e dificuldades no acesso a financiamentos. • Disponibilidade de mão-de-obra qualificada.
• Desenvolvimento de sistemas de informação. •
• Pressões para redução de custos e melhores níveis de serviço simultaneamente e dificuldade em repassar para o Cliente aumentos em seu custo.
• Infra-estrutura do país; apenas 0,1% do PIB foi investido em infra-estrutura de transportes no Brasil em 2.003. Estima-se que sejam necessários investir em torno de R$ 40 bilhões em obras.
• 50 % da capacidade de transporte (TRC) está nas mãos de transportadores independentes. Falta de regulamentação e incertezas econômicas contribuem para a piora desse processo.
• Alto índice de roubo de cargas à gerenciamento de risco chega a representar 15 % dos custos de uma empresa.
• Baixo nível de utilização dos ativos: Altos períodos de espera para carga e descarga;Retornos vazios em função da concentração econômica no Sul e Sudeste do país; Concentração das vendas no final de mês.
• Modais de transporte ferroviário e aquaviário ainda em desenvolvimento.
• Disponibilidade de armazéns e qualidade dos atualmente existentes.
• Estrutura tributária.
UPS - o maior Operador Logístico do Mundo
• Fundada em 1.907, sede em Atlanta, Georgia. Faturamento mundial de US$ 33,5 bilhões e lucro de US$ 2,9 bilhões em 2.003. O valor da empresa é estimado em US$ 72 bilhões.
• 355.000 funcionários em todo o mundo e frota de mais de 150.000 veículos e 600 aviões (próprios e contratados).
• Mais de 3 bilhões de pacotes e documentos distribuídos anualmente, atendendo a mais de 200 países.
• Empresas do grupo: UPS Air Cargo, UPS Aviation Technologies, UPS Capital Corporation, UPS Consulting, UPS Mail Innovations, Mail Boxes, UPS Professional Services, UPS Supply Chain Solutions.
• Faz parte da estratégia da empresa a aquisição de outras empresas, principalmente aquelas com ampla abrangência geográfica e especialização em determinado segmento.
• Maiores concorrentes: Fedex, US Postal Service e Deutsche Post.
terça-feira, 13 de abril de 2010
SCM ( Supply Chain Management )
Supply Chain, significa Cadeia de abastecimento, e é todo esforço envolvido nos processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final, sendo também uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo das mercadorias. Em outras palavras, a expressão supply chain engloba todos os esforços empenhados na elaboração e na distribuição de um produto ou serviço, desde o primeiro fornecedor até o consumidor final.
Assim, o Supply Chain Management engloba o gerenciamento da oferta e da demanda, matérias-primas, manufatura, acompanhamento de estoque e pedidos, além dos controles de distribuição e entregas. É uma abordagem integral de todo o composto de Logística e Planejamento como componente Estratégico, que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de abastecimento como estratégias funcionais, estrutura organizacional, tomada de decisão, administração de recursos, funções de apoio, sistemas e procedimentos. Supply Chain Management (SCM), ou Gestão da Cadeia de Suprimentos / Abastecimento, não é apenas uma nova sigla que vem compor o farto cardápio de "sopa de letras" do mercado de tecnologia da informação. Mais do que tudo, trata-se de um conceito que, nos últimos anos, vem empolgando as corporações do mundo inteiro - e evoluindo - as relações na produção de bens e serviços.
Assim, o Supply Chain Management engloba o gerenciamento da oferta e da demanda, matérias-primas, manufatura, acompanhamento de estoque e pedidos, além dos controles de distribuição e entregas. É uma abordagem integral de todo o composto de Logística e Planejamento como componente Estratégico, que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de abastecimento como estratégias funcionais, estrutura organizacional, tomada de decisão, administração de recursos, funções de apoio, sistemas e procedimentos. Supply Chain Management (SCM), ou Gestão da Cadeia de Suprimentos / Abastecimento, não é apenas uma nova sigla que vem compor o farto cardápio de "sopa de letras" do mercado de tecnologia da informação. Mais do que tudo, trata-se de um conceito que, nos últimos anos, vem empolgando as corporações do mundo inteiro - e evoluindo - as relações na produção de bens e serviços.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
TMS, WMS, OMS e LMS
TMS e WMS são siglas corriqueiras em revistas, livros e artigos publicados sobre Logística. Mas para que ainda não estudou ou trabalhou com isso, soa estranho, e acabam deixando o leitor meio perdido. Então vamos ver nesse post do Definições Logísticas, qual o significado de cada uma delas, e para que servem.
TMS e WMS, são softwares que podem ser aplicados em ambientes industriais, comerciais, transportes e operadores logísticos.
TMS ( Transport Management System ) - Traduzindo para o português, Sistema de Gestão de Transportes. Existem TMS focados para quem compra transporte, ou para quem vende transporte, ou até para quem quer comprar e vender transporte que no caso são os Operadores Logísticos.
Estes utilizam o TMS na sua mais completa versão, pois além de tratar toda a parte administrativa, controlam a parte operacional própria e terceirizada, levando em conta a auditoria de fretes a nível de operação e comercial.
WMS ( Warehouse Management System ) - Traduzindo para o portugês, Sistema de Gestão de Armazéns. No mercado de WMS também temos opções voltadas a indústria, ao comércio e ao Operador Logístico, que neste caso, deve controlar o estoque de terceiros e não o próprio. Para tanto isto deve estar interligado ao cliente.
Quando falamos de TERCEIRIZAÇÃO, falamos em passar parte do trabalho para um parceiro em busca de ganhos com este processo.
Quando se trata de terceirizar ESTOQUE, DISTRIBUIÇÃO ou AMBOS o CONTRATANTE tem que se INTERLIGAR com o CONTRATADO.
Esta interligação normalmente é via interface eletrônica com uso de EDI e nela trafegam pedidos de compra, pedidos de venda, saldos de estoque, rastreabilidade de lotes, informações fiscais, notas fiscais, pedidos atendidos parcialmente, saldos de pedidos pendentes, administração de estoques em regimes fiscais diferentes (Armazém Geral), etc.
Ainda tem duas siglas que são menos faladas, que são OMS e LMS.
OMS ( Order Management System ) - Traduzindo, Sistema de Gestão e Ordem. É um software que faz o GERENCIAMENTO DE ORDENS DE SERVIÇO, entre o Cliente e o Operador Logístico. Ele serve exatamente para controlar a interface de pedidos e suas situações com rastreabilidade e controle do relacionamento, fazendo o elo entre o cliente e seu serviço terceirizado.
O OMS capta do cliente os serviços e distribui para o TMS ou WMS do Operador Logístico o que deve ser feito, também faz o contrário, capta dos aplicativos do Operador e informa ao Cliente.
A maioria dos OMS são criados sob medida para Operadores Logísticos e fazem parte de sua estratégia comercial e operacional.
LMS ( Learning Management System ) - Traduzindo, Sistema de Gestão Logística. LMS nada mais é que o conjunto de software operacional de um Operador Logístico que engloba o TMS, o WMS e o OMS.
**O Blog DEFINIÇÕES LOGÍSTICAS agradece aos Srs. André Faro e Gelson Petuco da Câmara Setorial Tecnologia do Núcleo de Logística do RS, pela contribuição.
TMS e WMS, são softwares que podem ser aplicados em ambientes industriais, comerciais, transportes e operadores logísticos.
TMS ( Transport Management System ) - Traduzindo para o português, Sistema de Gestão de Transportes. Existem TMS focados para quem compra transporte, ou para quem vende transporte, ou até para quem quer comprar e vender transporte que no caso são os Operadores Logísticos.
Estes utilizam o TMS na sua mais completa versão, pois além de tratar toda a parte administrativa, controlam a parte operacional própria e terceirizada, levando em conta a auditoria de fretes a nível de operação e comercial.
WMS ( Warehouse Management System ) - Traduzindo para o portugês, Sistema de Gestão de Armazéns. No mercado de WMS também temos opções voltadas a indústria, ao comércio e ao Operador Logístico, que neste caso, deve controlar o estoque de terceiros e não o próprio. Para tanto isto deve estar interligado ao cliente.
Quando falamos de TERCEIRIZAÇÃO, falamos em passar parte do trabalho para um parceiro em busca de ganhos com este processo.
Quando se trata de terceirizar ESTOQUE, DISTRIBUIÇÃO ou AMBOS o CONTRATANTE tem que se INTERLIGAR com o CONTRATADO.
Esta interligação normalmente é via interface eletrônica com uso de EDI e nela trafegam pedidos de compra, pedidos de venda, saldos de estoque, rastreabilidade de lotes, informações fiscais, notas fiscais, pedidos atendidos parcialmente, saldos de pedidos pendentes, administração de estoques em regimes fiscais diferentes (Armazém Geral), etc.
Ainda tem duas siglas que são menos faladas, que são OMS e LMS.
OMS ( Order Management System ) - Traduzindo, Sistema de Gestão e Ordem. É um software que faz o GERENCIAMENTO DE ORDENS DE SERVIÇO, entre o Cliente e o Operador Logístico. Ele serve exatamente para controlar a interface de pedidos e suas situações com rastreabilidade e controle do relacionamento, fazendo o elo entre o cliente e seu serviço terceirizado.
O OMS capta do cliente os serviços e distribui para o TMS ou WMS do Operador Logístico o que deve ser feito, também faz o contrário, capta dos aplicativos do Operador e informa ao Cliente.
A maioria dos OMS são criados sob medida para Operadores Logísticos e fazem parte de sua estratégia comercial e operacional.
LMS ( Learning Management System ) - Traduzindo, Sistema de Gestão Logística. LMS nada mais é que o conjunto de software operacional de um Operador Logístico que engloba o TMS, o WMS e o OMS.
**O Blog DEFINIÇÕES LOGÍSTICAS agradece aos Srs. André Faro e Gelson Petuco da Câmara Setorial Tecnologia do Núcleo de Logística do RS, pela contribuição.
domingo, 11 de abril de 2010
Logística: Origem do termo
A verdadeira origem do termo, ainda encontra diversas divergências. Enquanto alguns historiadores e professores defendem que a origem vem da palavra grega "Logistikos", do qual o latim "Logisticus" é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático, outros historiadores ( e podemos dizer a maioria deles ) defendem que a origem vem do francês "Logistique" ou "Loger", como era usa primordialmente, e que é traduzida como "a parte da arte da guerra que trata do planejamento".
Existem estudos que dizem que desde os tempos bíblicos já eram realizadas tarefas relacionadas a Logística. Mais precisamente durante as guerras, onde as tropas deveriam organizar-se para o transporte de água, dos animais, e até dos armamentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.
A Logística engloba uma gama de diferentes atividades que podem ser classificadas como principais e secundárias (Carvalho, 2002, p. 37):
Principais: Transportes, Manutenção de Estoques, Processamento de Pedidos.
Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Programação de produtos e Sistema de informação.
Todo acadêmico deve ler obrigatoriamente o livro do autor Ronald H. Ballou, chamado Logística Empresarial, onde o escritor nos apresenta todas as atividades logísticas muito bem explicadas, e apresentadas com gráficos, desenhos, atividades e resumos no final de cada capítulo facilitando assim a compreensão por parte do leitor.
Existem estudos que dizem que desde os tempos bíblicos já eram realizadas tarefas relacionadas a Logística. Mais precisamente durante as guerras, onde as tropas deveriam organizar-se para o transporte de água, dos animais, e até dos armamentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.
A Logística engloba uma gama de diferentes atividades que podem ser classificadas como principais e secundárias (Carvalho, 2002, p. 37):
Principais: Transportes, Manutenção de Estoques, Processamento de Pedidos.
Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Programação de produtos e Sistema de informação.
Todo acadêmico deve ler obrigatoriamente o livro do autor Ronald H. Ballou, chamado Logística Empresarial, onde o escritor nos apresenta todas as atividades logísticas muito bem explicadas, e apresentadas com gráficos, desenhos, atividades e resumos no final de cada capítulo facilitando assim a compreensão por parte do leitor.
Blog Definições Logísticas
Obrigado por visitar o blog Definições Logísticas. Queremos fazer deste, um ponto de apoio para estudantes, e também para quem já formou-se na área. Aqui postaremos diversos temas relacionados a Logística, e suas definições, para que os nossos leitores possam achar mais rápido as definições que precisam para seguir com seus estudos nessa área que promete crescer ainda mais em nosso país.
Convido você que nos lê nesse momento, para nós acompanhar durante o passar dos dias, que na medida do possível traremos para cá novos temas, e novas explicações para os mais variados assuntos da área.
Sintam-se a vontade para copiar os textos que aqui encontrarem, mas peço que dêem os devidos créditos, para que outras pessoas possam continuar usando o blog como fonte de apoio para suas pesquisas.
Dúvidas poderão ser encaminhadas para o email definicoes.logisticas@gmail.com .
Convido você que nos lê nesse momento, para nós acompanhar durante o passar dos dias, que na medida do possível traremos para cá novos temas, e novas explicações para os mais variados assuntos da área.
Sintam-se a vontade para copiar os textos que aqui encontrarem, mas peço que dêem os devidos créditos, para que outras pessoas possam continuar usando o blog como fonte de apoio para suas pesquisas.
Dúvidas poderão ser encaminhadas para o email definicoes.logisticas@gmail.com .
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